A Declaração “Nostra Aetate” (outubro de 1965) é o documento oficial que permitiu ao mundo católico, por um lado, refletir sobre sua própria história e identidade e, por outro lado, repensar sua relação com o judaísmo e com o povo judeu.
Ao usar a expressão “povo santo”, o Deuteronômio enfatiza a situação única de Israel, uma nação introduzida no domínio do sagrado, tendo se tornado a posse especial de Deus e o objeto de sua proteção especial.
É sobretudo em virtude de sua origem histórica que a comunidade cristã descobre suas ligações com o povo judeu. De fato, a pessoa em quem põe sua fé, Jesus de Nazaré, é ele mesmo um filho desse povo.